Vão é palavra cheia
Onde cabe o mundo
Nela, encontro você
E me perco de mim
Oco é o vão que carrego
No peito, ferida aberta,
Onde dorme um sonho
Que o caminho perdeu
No hiato descanso
Meu passo torto
E mato o tempo
A tempo de esquecer
Vida é o que carrego
No amplo espaço
Que faço da janela
Aberta ao vento.
8 comentários:
Paulo, perdi seu e-mail. Queria te contar melhor, mas enfim: estou trabalhando no RJ e morando em Botafogo. Acho que agora sim você poderá me apresentar ao seu botequim de fé. Me escreva: brunoribeiro111@gmail.com
Janelas, portas, não importa por onde se entre, desde que se entre em contato! Lá fora, o varal da vida nos aguarda, pra enxugar as emoções reticentes e ensolarar a alma encharcada. Beijos líricos, meu querido!
Agora sim. Estou para dizer há tempos que também escrevo sobre botequins em meu blog. Botequins, poesia, patrimônio etc.
Admiro um bocado seus textos.
O abraço do
Evandro
http://avidanumagoa.blogspot.com.br/
Bruno, mano véio! Que boa notícia! Somos vizinhos. Vou te apresentar ao Bar da Adelina. Vou escrever pro seu email. Abs.
Luísa, estamos conectados! Às palavras! Bjs.
Eu sei, Evandro. Eu te acompanho e até pus um link ao lado para o teu blog. Abraços boêmios. Abs.
Não sabia, agradeço a honra. Fique à vontade para ler (ao menos os de botequins) e depois dar uns pitacos.
No facebook estou com uma coleção interessante de fotos de botequins. Já são umas 300. Sós os desconhecidos.
Maravilha, vou ver!
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