Os bares morrem numa quarta-feira
Paulo Mendes CamposUm amigo de Kafka conta que este arquitetava o seguinte: um homem desejando criar uma reunião em que as pessoas aparecessem sem ser convidadas. As pessoas poderiam se ver ou conversar sem se conhecerem. Cada uma faria o que lhe aprouvesse sem chatear o próximo. Ninguém se oporia à entrada ou à saída de ninguém. Não havendo propriamente convidados, não se criariam obrigações especiais para com o anfitrião. E o espinho da solidão doeria mais ou menos.
leiam o resto dessa maravilhosa crônica no blog Só dói quando eu rio..., do querido Fernando Szegeri, clicando aqui ou no link, lá embaixo.
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